Rio de Janeiro. Eleita pela revista americana Forbes, a cidade foi considerada a mais feliz do mundo e ganhou dois prêmios no World Travel Awards 2009, melhor destino da América do Sul e Ipanema a melhor praia do continente.
Exageros à parte, o Rio de Janeiro é a menina dos olhos da América do Sul. Alegre e amistosa são dois adjetivos usados constantemente para descrever a cidade. Infelizmente, violenta e perigosa também. Superando esses problemas reais, a cidade encanta a todos.
O Portal PUC-Rio Digital foi aos pilotis saber o que deixa as pessoas mais felizes no Rio de Janeiro e o que também as deixa infelizes.
Para Luiza Barbosa, 19 anos, no 4º período de comunicação social, a receptividade das pessoas é o que faz ela mais feliz. E o trânsito, principalmente de 6ª feira, é o mais irrita a estudante.
Além do trânsito, a distância entre pontos como Barra e Zona Sul não agrada ao estudante de direito, Bernardo Machado, 19 anos, e também à estudante do 2º período de psicologia, Clarissa Milagres. Ela reclama da falta de metrô entre essas duas regiões. E, para Bernardo, o que os deixa mais feliz é o carnaval, os blocos de rua. Para Clarissa, é a beleza natural.
Obras inacabadas, como a Cidade da Música, por exemplo, são o maior motivo da infelicidade do carioca Alex Oliveira, 19 anos, 4º período de design. E para Alex, a felicidade de viver no Rio é morar em uma cidade que seja um centro de atrações, com shows, peças, filmes, grandes eventos.
O professor de jornalismo ambiental da PUC-Rio, André Trigueiro, 43 anos, considera o Rio um “pedaço do paraíso”.
- Estar no Rio de Janeiro é um deleite!
O que mais deixa o jornalista feliz na cidade é a geografia. Os pedaços verdes, chamados por ele como “ilhas de silêncio” são fundamentais para a alegria do carioca. A insegurança e a desigualdade são os pontos fracos da cidade, segundo André.
Matilde Braga, 20 anos, é portuguesa, moradora de Lisboa, está fazendo intercâmbio e estudando o 3º período de comunicação na PUC-Rio. A “turista estudantil” diz que no início ficou com medo da violência da cidade mais pelo o que as outras pessoas falavam, mas que agora está mais tranqüila. E o que a deixa mais feliz no Rio de Janeiro é a abertura dos cariocas. A portuguesa se diverte:
- Vocês são muito calorosos!
Exageros à parte, o Rio de Janeiro é a menina dos olhos da América do Sul. Alegre e amistosa são dois adjetivos usados constantemente para descrever a cidade. Infelizmente, violenta e perigosa também. Superando esses problemas reais, a cidade encanta a todos.
O Portal PUC-Rio Digital foi aos pilotis saber o que deixa as pessoas mais felizes no Rio de Janeiro e o que também as deixa infelizes.
Para Luiza Barbosa, 19 anos, no 4º período de comunicação social, a receptividade das pessoas é o que faz ela mais feliz. E o trânsito, principalmente de 6ª feira, é o mais irrita a estudante.
Além do trânsito, a distância entre pontos como Barra e Zona Sul não agrada ao estudante de direito, Bernardo Machado, 19 anos, e também à estudante do 2º período de psicologia, Clarissa Milagres. Ela reclama da falta de metrô entre essas duas regiões. E, para Bernardo, o que os deixa mais feliz é o carnaval, os blocos de rua. Para Clarissa, é a beleza natural.
Obras inacabadas, como a Cidade da Música, por exemplo, são o maior motivo da infelicidade do carioca Alex Oliveira, 19 anos, 4º período de design. E para Alex, a felicidade de viver no Rio é morar em uma cidade que seja um centro de atrações, com shows, peças, filmes, grandes eventos.
O professor de jornalismo ambiental da PUC-Rio, André Trigueiro, 43 anos, considera o Rio um “pedaço do paraíso”.
- Estar no Rio de Janeiro é um deleite!
O que mais deixa o jornalista feliz na cidade é a geografia. Os pedaços verdes, chamados por ele como “ilhas de silêncio” são fundamentais para a alegria do carioca. A insegurança e a desigualdade são os pontos fracos da cidade, segundo André.
Matilde Braga, 20 anos, é portuguesa, moradora de Lisboa, está fazendo intercâmbio e estudando o 3º período de comunicação na PUC-Rio. A “turista estudantil” diz que no início ficou com medo da violência da cidade mais pelo o que as outras pessoas falavam, mas que agora está mais tranqüila. E o que a deixa mais feliz no Rio de Janeiro é a abertura dos cariocas. A portuguesa se diverte:
- Vocês são muito calorosos!
(leia a matéria no Portal da PUC)
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